Manutenção de talentos | Seleção de pessoal exige critério e rigor

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Contratar pessoas é um processo delicado, porque nem sempre o melhor profissional é aquele que está mais bem preparado tecnicamente para desenvolver o trabalho exigido. É prudente, antes da contratação, encontrar a pessoa que se enquadre à cultura da empresa, o que exige uma análise criteriosa da personalidade do candidato.

Diante de uma vaga que precisa ser preenchida, a orientação é que a seleção de candidatos se dê, primeiramente, no âmbito interno, por se considerar que os funcionários já são parte da família empresarial, o que amplia as chances de adaptação do escolhido. Esgotada essa possibilidade, abre-se para o público externo.

Candidatos indicados por conhecidos são sempre bem vindos e podem ser um acelerador do processo, mas as entrevistas são vitais para minimizar os erros de seleção ou da escolha precipitada. Chame os postulantes para conversar com o gerente, representantes de RH e pessoas acima e abaixo da posição à qual eles vão ocupar. É fundamental que pontos de vista dos vários níveis da organização estejam em sintonia em relação à escolha do candidato melhor habilitado para assumir a vaga.

Quando se fala em cultura da empresa está se falando em comportamento e aceitação dos valores que a norteiam. Está se falando em inteligência emocional. Por isso, quem vai fazer a seleção precisa ter segurança em relação a essa cultura corporativa, para que as perguntas convirjam no sentido de evitar dúvidas. Ou seja, o candidato deve entender que ele precisa ter o perfil que o sintonize à cultura organizacional.

Feita a seleção, é natural que haja ajustes. Para estimular os funcionários a vivenciar a cultura da empresa, recompense aqueles que assimilarem com maior propriedade os valores em questão, para que possam desenvolver seus talentos. Uma forma de recompensa é a abertura para cursos de treinamento, com visão de liderança e gestão de desempenho.

A perpetuação desses valores se dá com revisões periódicas, que ajudam no ajuste daqueles que ainda revelam dúvidas ou falhas em relação à cultura corporativa. Nesse processo, são identificados os “mestres de adaptação”, que podem servir como mentores.

No entanto, se um funcionário ultrapassa com constância o limite da cultura corporativa, o melhor caminho é a demissão, o que precisa ser feito com rapidez, assim que identificada a incompatibilidade. Essa é uma posição difícil de manter em uma empresa de caráter familiar. Mas, assim como contratar o funcionário errado afeta a moral e impede a empresa de atingir seus objetivos, mantê-lo na empresa é ainda pior e desgastante.

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